Infelizmente, nesta madrugada fiquei no CAUE (Centro de Atendimento de Urgências e Emergências) no período aproximado das 4,00 às 6,15 horas e posso afirmar que é só marketing político.
Para entrar, como a faxineira estava limpando a sala de espera, entrei pela porta lateral e me encontrei com minha mãe que necessitada atendimento, e estava no aguardo do médico numa sala improvisada dividida por divisórias.
O médico não demorou para atender, mas quando atendeu, só ouviu os sintomas e a sugestão de diagnóstico da minha mãe, não examinou, não mediu a pressão, eu que relatei as doenças que ela estava se tratando, e ela relatou a medicação que estava tomando.
Receitou para a técnica em enfermagem um analgésico intravenoso que foi aplicado na mesma sala improvisada, aliás, esta profissional foi muito atenciosa, educada e prestativa.
Estava em pé no corredor, pois estava calor na sala improvisada e sem janelas, e o CAUE estava vazio, fui "intimado" por outra "tecnica em enfermagem" (acredito eu!), para ficar sentado na sala improvisada, como me recusei, ela rispidamente me intimou a ficar na sala ou lá fora pois no corredor não poderia ficar (apesar de não haver placa proibindo), entrei na sala improvisada e continuei em pé.
Não satisfeita a "técnica em enfermagem" tornou a me intimar a ficar sentado, fiz que não ouvi e nem falei nada, mas continuei em pé encostado na parede.
Após tomar todo o medicamento, isto já era mais de 6,00 horas, e houve a troca de médico, o que assumiu o plantão também não tocou na minha mãe e nem receitou medicamento, e muito menos mediu a pressão.
CONCLUSÃO:
Fiquei triste em saber "in loco" como os Valinhenses são tratados no CAUE, um local meio improvisado, funcionários sem jaleco (um técnico em enfermagem e um médico), funcionários sem crachá (todos, só a GM que estava bordado no uniforme), médicos que não medem nem a pressão, faz o exame clínico à distância sem tocar no paciente, e principalmente esta "técnica em enfermagem" que foi rísipida comigo, uma pessoa que não tem a mínima vocação para exercer o cargo.
Infelizmente os nosso políticos não usam o atendimento médico do CAUE de Valinhos, que triste situação do povo Valinhense, depender de atendimento médico com dor, e ser mau tratado por pessoas ignorantes como esta "técnica em enfermagem", e por médicos que não medem nem a pressão do paciente.
Me desculpem o desabafo, mas fui mau tratado e o que aconteceu comigo pode ocorrer com qualquer cidadão, infelizmente, e preparem-se quando depender de atendimento do CAUE !
Para entrar, como a faxineira estava limpando a sala de espera, entrei pela porta lateral e me encontrei com minha mãe que necessitada atendimento, e estava no aguardo do médico numa sala improvisada dividida por divisórias.
O médico não demorou para atender, mas quando atendeu, só ouviu os sintomas e a sugestão de diagnóstico da minha mãe, não examinou, não mediu a pressão, eu que relatei as doenças que ela estava se tratando, e ela relatou a medicação que estava tomando.
Receitou para a técnica em enfermagem um analgésico intravenoso que foi aplicado na mesma sala improvisada, aliás, esta profissional foi muito atenciosa, educada e prestativa.
Estava em pé no corredor, pois estava calor na sala improvisada e sem janelas, e o CAUE estava vazio, fui "intimado" por outra "tecnica em enfermagem" (acredito eu!), para ficar sentado na sala improvisada, como me recusei, ela rispidamente me intimou a ficar na sala ou lá fora pois no corredor não poderia ficar (apesar de não haver placa proibindo), entrei na sala improvisada e continuei em pé.
Não satisfeita a "técnica em enfermagem" tornou a me intimar a ficar sentado, fiz que não ouvi e nem falei nada, mas continuei em pé encostado na parede.
Após tomar todo o medicamento, isto já era mais de 6,00 horas, e houve a troca de médico, o que assumiu o plantão também não tocou na minha mãe e nem receitou medicamento, e muito menos mediu a pressão.
CONCLUSÃO:
Fiquei triste em saber "in loco" como os Valinhenses são tratados no CAUE, um local meio improvisado, funcionários sem jaleco (um técnico em enfermagem e um médico), funcionários sem crachá (todos, só a GM que estava bordado no uniforme), médicos que não medem nem a pressão, faz o exame clínico à distância sem tocar no paciente, e principalmente esta "técnica em enfermagem" que foi rísipida comigo, uma pessoa que não tem a mínima vocação para exercer o cargo.
Infelizmente os nosso políticos não usam o atendimento médico do CAUE de Valinhos, que triste situação do povo Valinhense, depender de atendimento médico com dor, e ser mau tratado por pessoas ignorantes como esta "técnica em enfermagem", e por médicos que não medem nem a pressão do paciente.
Me desculpem o desabafo, mas fui mau tratado e o que aconteceu comigo pode ocorrer com qualquer cidadão, infelizmente, e preparem-se quando depender de atendimento do CAUE !
