Doença infecciosa transmitida por meio da picada do mosquito palha, a leishmaniose vitimou, há cerca de dez dias, uma criança de quatro anos em Valinhos. Residente no Jardim das Figueiras, ela encontra-se internada na Santa Casa daquele município e, de acordo com autoridades locais, passa bem. Este é o quinto caso de leishmaniose constatado em Valinhos, nos últimos oito anos.
De acordo com o veterinário Daniel Saltore Reiter, como o cão é considerado o principal reservatório da doença em áreas urbanas, é preciso estar atento aos seguintes sintomas: dermatite seborréica, perda de pelos ao redor dos olhos, erosões e úlceras no focinho e pontas de orelhas, crescimento excessivo das unhas, aumento de volume dos linfonodos, emagrecimento progressivo e acentuado, sangramentos pelas narinas, lesões oculares, lesões nos rins e baço.
Ainda que, em Jundiaí, não haja registro recente de animais com características suspeitas, segundo o profissional é imprescindível que os proprietários mantenham-se alertas. "A transmissão ao ser humano se dá quando ele é picado pelo mosquito que, após picar um animal infectado, passa a hospedar o protozoário da leishmaniose, o Leishmania (L.) chagasi ", enfatiza.
Fonte:
http://www.jornaldeitupeva.com.br/noticia.php?id=091101224118
Para as autoridades da Vigilância Sanitária de Valinhos:
6. Como se prevenir?
As medidas preventivas visam a redução do contato homem-vetor, podendo ser realizadas medidas de proteção individual, dirigidas ao vetor e à população canina, tais como: uso de mosquiteiros com malha fina, telagem de portas e janelas, uso de repelentes, manejo ambiental, através da limpeza de quintais, terrenos e praças, eliminação de fontes de umidade, não permanência de animais domésticos dentro de casa, eliminação e destino adequado de resíduos sólidos orgânicos, entre outras medidas de higiene e conservação ambiental que evitam a proliferação do inseto vetor.
Fonte:
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31935
De acordo com o veterinário Daniel Saltore Reiter, como o cão é considerado o principal reservatório da doença em áreas urbanas, é preciso estar atento aos seguintes sintomas: dermatite seborréica, perda de pelos ao redor dos olhos, erosões e úlceras no focinho e pontas de orelhas, crescimento excessivo das unhas, aumento de volume dos linfonodos, emagrecimento progressivo e acentuado, sangramentos pelas narinas, lesões oculares, lesões nos rins e baço.
Ainda que, em Jundiaí, não haja registro recente de animais com características suspeitas, segundo o profissional é imprescindível que os proprietários mantenham-se alertas. "A transmissão ao ser humano se dá quando ele é picado pelo mosquito que, após picar um animal infectado, passa a hospedar o protozoário da leishmaniose, o Leishmania (L.) chagasi ", enfatiza.
Fonte:
http://www.jornaldeitupeva.com.br/noticia.php?id=091101224118
Para as autoridades da Vigilância Sanitária de Valinhos:
6. Como se prevenir?
As medidas preventivas visam a redução do contato homem-vetor, podendo ser realizadas medidas de proteção individual, dirigidas ao vetor e à população canina, tais como: uso de mosquiteiros com malha fina, telagem de portas e janelas, uso de repelentes, manejo ambiental, através da limpeza de quintais, terrenos e praças, eliminação de fontes de umidade, não permanência de animais domésticos dentro de casa, eliminação e destino adequado de resíduos sólidos orgânicos, entre outras medidas de higiene e conservação ambiental que evitam a proliferação do inseto vetor.
Fonte:
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31935
